Original Garage 70: 2013

Naquele inicio de noite a XL250R resolveu dar pau, sai mais cedo a pé mesmo e puto da vida, cheguei no bar e estava rolando o inicio do show, segui até o balcão no fundo do salão para pegar uma breja, passei por ela e senti seu perfume dei uma olhada para conferir o material, vestida toda de couro preto, cabelo curto e ar de puta, fiquei filmando do balcão e ela sentou numa mesa decidi colar, puxei a cadeira ela pegou a garrafa ficamos trocando ideia mais umas duas brejas, som rolando e o movimento aumentando, umas 22h
Intimei para sairmos dali e correr pra um canto mais tranquilo, dai lembrei pra onde e como sem a moto?
Saindo na porta do bar eis que pinta a salvação meu brother Jhon chegando, expliquei a situação e emprestei a CB400 prata, a gata pulou na garupa e seguimos para o chalé, nessa noite até a mesa de bilhar tinha mais uma caçapa, loucuras...

Retornamos ao bar era umas 3 da matina, rolava Roxanne... ficamos sabendo que o musico e marido estava desesperado procurando por ela.. nunca mais a vi...

A histeria feminina já foi um diagnóstico comum que, hoje, está completamente desacreditado. Em 1859, um médico chegou a dizer que um quarto de todas as mulheres sofria com histeria feminina. Outro médico catalogou 75 páginas de sintomas que caracterizavam a histeria feminina. De acordo com o documento, quase todos os males que o corpo humano sofre, independente do motivo, poderiam ser caracterizados como sintomas da doença. Acreditava-se que a “vida moderna” do século XIX fazia com que as moças fossem mais suscetíveis a desenvolver histeria. E isso não é o mais chocante. Como a histeria era associada com insatisfação sexual, o médico fazia “massagens pélvicas” na moça até que elas passassem por “paroxismo histérico” – em outras palavras, o médico masturbava a paciente até que ela tivesse um orgasmo. E, estranhamente, eles diziam que apesar das pacientes não terem risco de morte, elas precisavam de tratamento constante – não vamos esquecer que eles eram pagos pelas massagens pélvicas. Em 1873, o primeiro vibrador foi inventado para propósitos médicos – eles eram apenas disponíveis para os médicos que os usavam e não para as moças insatisfeitas diretamente. Posteriormente, o aparelho se popularizou e as moças puderam comprar seus companheiros sem a “interferência médica”.